
“Lá, tem muito dessas coisas entre vizinhos, de chamar um ao outro pela janela, de pedir um quilo de açúcar emprestado e se sentar no meio da rua, à noite, para assistir aos acontecimentos do lugar. Tem churrrasquinho na esquina... Então, isso traz muito da minha cidade, pois eu morei até os 12 anos em Sorocaba e depois fui para a capital. A gente vai pegando um pouco da nossa vida e emprestando para o personagem e vice-versa, aprendendo com ela... É assim.”
Sobre morar no Rio, a atriz revela o que incorporou da periferia carioca para compor a obstinada manicure. “Quando eu meu mudei para o Rio de Janeiro, morei seis meses no Méier. Namorei, desde os meus 15 anos, um carioca. O relacionamento durou cinco anos. Depois, namorei outro carioca. Então, acho que a própria vida veio me trazendo um pouquinho dessa malandragem e naturalidade do carioca da gema.”
Alinne confessa que aprende com a própria rotina da suburbana: “Sendo sincera, eu nem me preocupo muito com isso. Por ela ser manicure, caixa de supermercado... Tudo isso é uma novidade para ela também, assim como é para mim. Então, deixei que as coisas acontecessem normalmente. Para que as surpresas da personagem fluíssem através disso”, analisa.
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