Viva! Alinne Moraes, uma de nossas atrizes mais belas e atuantes da
nova geração de atores da Globo, completa 34 anos nesta quinta-feira com
uma série de sucessos em seu currículo. A pedido do Glamurama, ela
elaborou um ranking com suas cinco melhores personagens. Ah, além de
estar no ar em “Rock Story”, Alinne tem dois filmes para estrear no ano
que vem: “Os saltimbancos trapalhões”, no qual vive Tigrana, e “A paixão
segundo João”, cinebiografia do maestro João Carlos Martins na qual é
Carmem Valio, mulher do protagonista.
1- Rosana – “Coração de estudante”
“Rosana foi minha primeira personagem, então foi com ela que
compreendi o ofício do ator, essa função de contar uma história e, por
ela, modificar a vida das pessoas e a minha própria, como pessoa e
profissional. Com ela, pude me aproximar muito mais da minha mãe, que
tem uma história de vida parecida com a da Rosana, de uma certa maneira,
por ser mãe solteira, estudar e trabalhar, fazer tudo ao mesmo tempo e
com enorme dedicação”
2- Clara – “Mulheres apaixonadas”
“Foi em ‘Mulheres apaixonadas’, vivendo uma adolescente homossexual,
que entendi a força e a capacidade de uma personagem de modificar a
sociedade de alguma forma. A história da Clara foi super comentada e bem
aceita, além de ter mobilizado muita gente e aberto um debate
necessário sobre preconceito e homossexualidade”
3- Maria Silvia – “Duas caras”
“Tenho um carinho muito especial pela Silvia, minha primeira vilã,
porque foi um trabalho bem diferente de tudo o que já tinha feito até
então. Pude trabalhar com cores e sentimentos com os quais nunca tinha
trabalhado, enlouquecer com ela, provar um pouco de tudo, e, aí sim,
acho que disponibilizei todas as ferramentas que tinha na época como
atriz. Cresci bastante com ela”
4- Luciana – “Viver a vida”
“A Luciana me envolveu tanto… Viver uma modelo tetraplégica exigiu um
trabalho muito cuidadoso de pesquisa profunda. Passei uma semana em São
Paulo com a Flávia Cintra, observando como ela tomava banho, cuidava
dos filhos, se comportava nas mais variadas situações. Depois, já no
Rio, tivemos mais um mês e meio de trabalho, com uma cadeira de rodas
feita sob medida para mim. Nós duas em uma sala, eu aprendendo a
manobrar a cadeira de rodas e copiando todos os movimentos dela. Esse
processo me modificou muito como pessoa, além de ter sido, mais uma vez,
um lindo trabalho social”
5- Silvia – “Heleno”
“Também tenho muito carinho por outra Silvia, a de “Heleno”, uma das mulheres mais fortes e sensíveis que já vivi no cinema”.
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