'Se o mundo fosse acabar, eu aproveitaria loucamente', afirma Alinne Moraes
Na trama escrita por Fernanda Young e Alexandre Machado, com direção de José Alvarenga, Alinne vive a supersticiosa Kátia Maia, funcionária de recursos humanos que acredita no juízo final e convence seu colega de trabalho, Ernani (Danton Mello), a viver intensamente os últimos dias que lhes restam. Ao contrário da personagem, a atriz não tem mais a veia mística. “A cada dia estou mais realista. Infelizmente, tenho acreditado em poucas coisas”, decreta.
Com quase 30, a bela garante que não existe crise por causa da idade. “O Gilberto Gawronski (ator e diretor) que fazia a peça comigo diz que até os 29 é ensaio geral. Depois dos 30, é o valendo. Então, o que está feito, está feito”, assume ela, que acredita estar mais madura. “Quando a gente tem 13 anos, não vê a hora de fazer 18. Mas quando tem 25, começa a se relacionar com pessoas de 30, 50, 70, e passa a entender que a idade não é um número, que ela está aqui na cabeça. Portanto, não passo por essa crise. Tudo o que vier é lucro”.
Nascida em Sorocaba, interior de São Paulo, Alinne assumiu responsabilidades desde cedo e iniciou a carreira como modelo aos 12. Como a mãe trabalhava fora como funcionária pública, foi criada pela avó até os 11. “Sou filha de mãe solteira e filha única como eu. Ela saía de manhã para trabalhar e à noite fazia faculdade em Itu. Eu ficava com minha avó e quase não via minha mãe. É complicado, porque estudei em escola pública. Como minha avó já era velhinha, eu tinha responsabilidades em casa, pegava ônibus sozinha para escola com 9 anos. E aos 12, eu já estava levando comida para casa. Com 16, comprei a primeira casa da família”, lembra.
Hoje, a atriz sonha ser mãe, sem se preocupar com a idade. “Minha avó era da década de 20 e teve minha mãe com 42 anos. Naquela época, era quase impossível ter um filho com essa idade. Estou com 29, não sei... Não tenho como fazer um filho para amanhã”, brinca ela, que atualmente namora o cineasta Mauro Lima, 45. A única certeza dela é constituir uma família grande. “Filho único jamais! Quer dizer, não dá pra saber, né? Mas nunca me passou pela cabeça ter um filho sem pai, uma produção independente. Acho que essa experiência eu já tive”.
O Dia
1 Comentários:
OI ALINE TEMOS QUE ACREDITAR EM UM SO DEUS SE UM DIA VC LER ISSO ESPERO QUE POSSO ENTENDER. QUANDO A EU PASSO POR DIFICULDADE EU BUSCO UM SO DEUS E UNICO E VIVO,QUANDO PRESCISAMOS CHAMAMOS POR ELE POIS SO ELE E FIEL E O DEUS DO IMPOSSIVEL OUTROS DEUSES NÃO EXISTE PARA O BEM O MEU ANDOU POR SOBRE AS AGUAS,GOSTO MUITO DO SEU TRABALHO MAS BUSQUE UMA RELIGIÃO PARA VC ENTENDER QUE DEUS E SO UM E UNICO OUTRO NÃO HA ISSO BIBLICO.TEMOS QUE ADORA-LO POIS NA HORA DA ANGUSTIA E INFERMIDADES SE BUSCARMOS ELE NOS LIVRA E NOS GUARDA ..........
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